terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

As maravilhas do infinitamente pequeno

Há certas dimensões ou tamanhos que me causam vertigens. E são sempre, como é lógico, os extremos – ou oêdesmesuradamente grande ou o impensavelmente pequeno. Li agora umas referências ao que se pode fazer no segundo caso. A Nanotecnologia. É extraordinário e, para mim que de ciência sei muito pouco, parece-me que estamos a entrar no campo maravilhosos da ficção científica.
Falam-nos em
 camisolas que mudam de cor, janelas que se limpam a si próprias ou minúsculos "submarinos" percorrendo as veias para eliminar bactérias, coisas maravilhosas, que parecem possíveis «amanhã» e se algumas são quase brincadeira, o que se refere a tratamentos, diagnósticos, saúde, é de levar muito a sério. Será possível por aquilo que se lê.
É certo que lemos isto tudo de boca aberta, com a triste certeza de se viver noutra galáxia. Na galáxia onde ainda vivemos, para se efectuar um exame que vai confirmar se uma pessoa tem ou não tem um cancro, tem de se esperar 8 dias que o director do hospital assine uma autorização, com essa autorização a dita pessoa irá a oncologia, sabendo já que é possível que lá não haja as agulhas necessárias a essa confirmação, pelo que terá de esperar por outra autorização para ir a Coimbra. Não invento nada. É assim com alguém que mora em Lisboa, não é no Portugal Profundo…
Mas gosto de imaginar os benefícios da nanotecnologia.
Sabe bem sonhar.

nanotecnologia.jpg


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